quarta-feira, 29 de agosto de 2012

os 3 irmaos

       era  uma veis  3 irmaos

                  


                                               Príncipe Philip 


                                                                                                         Príncipe Naveen 

                                                                                               

                   pricepe Li Shang 
   


mais  mae de les e ra brava

 um dia os pricepes  forao  para escola sei o lanxan e cando chegarao em casa a mae  bateu em todos menos um pricepe phelip ele coreu para um pe de espiom
                                      e coitato do pricepe ele a painhou e a lei diso ele ficou 7meses se setar                       

sábado, 18 de agosto de 2012

a prinsesa eo sapo




Sinopse: Tiana é uma bela jovem que vive em Nova Orleans. Desde criança ela sonha em ter um restaurante próprio, o que faz com que tenha dois empregos e junte o máximo de dinheiro possível. Para conseguir a quantia necessária para que possa enfim alugar o imóvel de seus sonhos, ela aceita trabalhar na festa realizada por Charlotte LaBouff, sua amiga de infância. Charlotte deseja conquistar o príncipe Naveen, que acaba de chegar à cidade. Entretanto, um incidente faz com que Tiana troque de roupa e, no quarto de Charlotte, use um de seus vestidos. É quando surge um sapo, anunciando ser um príncipe e pedindo a Tiana que lhe conceda um beijo, para que o feitiço nele aplicado seja quebrado. De início Tiana acha a ideia repugnante, mas aceita ao receber a promessa do príncipe de que conseguirá para ela a quantia necessária para concretizar o aluguel. Só que, ao beijá-lo, ao invés dele se tornar humano novamente, é Tiana quem se transforma em sapo. (Fonte: adoro cinema)

Os personagens são encantadores, engraçados e o desenho traz uma lição a todos nós: Lute pelo seu sonho, mas não esqueça de viver a vida.
Todos os personagens consegue ganhar vocês.
Vejam o trailer: 


Os dubles no DVD combina mais com os personagens do que os dubles do trailer.
Bjs!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

marinheiro popeye



283763 
  
Enviado por  em 30/11/2008

o pintinho piu



3766752 
  
Enviado por  em 26/08/2011
VEJA TAMBÉM http://www.youtube.com/watch?v=wEuwcEnDqcU
PERNA DE SARACURA

o patinho feio



2015983 
  fábulas de esopo, o patinho feio, romeo zanchett, christian andersen
Blog de abdonbatista :ABDON BATISTA - CULTURA E TURISMO, O PATINHO FEIO e A VIDA DE CHRISTIAN ANDERSEN
A história do autor de "O Patinho Feio".
Hans Christian Andersen nasceu em Odense, na Dinamarca, a 2 de abril de 1805.  Seu pai era sapateiro de condição humilde, mas tinha grandiosos sonhos. Alistou-se como soldado para lutar na guerra napoleônica e um ano mais tarde voltou doente, morrendo logo em seguida. A família ficou na miséria.
A mãe de Christian casou-se novamente e o abandonou, tendo ele de virar-se sosinho pela sobrevivência.
Christian era muito sensível, arredio e tinha dificuldade de adaptar-se a qualquer ofício. Gostava de estudar, mas teve de abandonar seus estudos por falta de recursos.
Aos 14 anos de idade Andersen era um rapazinho solitário, assustado com o mundo em que vivia e sem nenhuma idéia de que rumo deveria tomar. Era um verdadeiro "Patinho Feio".
Nesta época, uma companhia teatral que percorria o interior da Dinamarca, apresentou-se em Odense. Christian Andersem não perdeu um único espetáculo da temporada. Quando a companhia foi embora Andersen já tinha tomado a sua decisão: ia embora também.
Com alguns trocados no bolso e uma carta de recomendação tomou o caminho de Copenhague. A capital dinamarquesa era bem diferente do seu mundo e de seus sonhos. Por diversas  vezes tentou aproximação com o mundo teatral, mas não teve êxito. Os atores e empresários que procurou não simpatizavam com sua aparência tímida e desageitada. O próprio diretor do Teatro Geral disse-lhe que não havia oportunidade para um ator alto, magro e inexperiente como ele.
Em vão, tentou os estudos de balé, mas como bailarino revelou-se uma total negação. Sua lista de tentativas, fracassos e decepções era interminável, mas Andersen não deixou que abatessem seu ânimo.
Sentia-se cada vez mais atraido pelo teatro e insistia em escrver peças. Quando tudo parecia perdido, duas de suas peças chegaram às mãos de Jonas Collin, que era conselheiro do Estado.  Finalmente algém demonstrou interesse e lhe deu uma bolsa de estudos.
Os próximos seis anos seguintes, que foram os mais estáveis de sua vida, passou como estudante na escola de Slagelse. Mesmo ali sentia-se constrangido entre os colegas que eram bem mais jóvens que êle.
Apesar de seu mal estar junto aos colegas, dedicava-se com muito empenho aos estudos. Ao deixar a escola já tinha 22 anos.
Mesmo com algum estudo a vida continuava difícil. A crise financeira se aprofundava, mas êle não desistia. Voltou toda a sua energia para a literatura infantil, escrevendo algumas histórias infantis, baseadas  no folclore dinamarquês.
Pela primeira vez em sua vida surgia uma luz no fim do tunel: seus contos fizeram sucesso.
Foi neste contesto de adversidade extrema que êle parodiou sua própria vida escrevendo "O PATINHO FEIO".
"Um vento frio e impiedoso soprava por toda a parte, derrubando as fôlhas das árvores e tangendo as nuvens escuras, carregadas de neve e granizo. Chegava o outono. Tempo cruel para um patinho desprotegido.
Um dia passou pelo céu um bando de grandes aves, de pescoço longo, gracioso e plumagem muito branca. Voavam tão alto que dava vertigem de olhá-las. Eram cisnes que rumavam para o sul, em busca de terras mais quentes, deixando para trás a melancolia do inverno que se aproximava.
O patinho regeitado não sabia que aves eram nem para onde iam. Mas nunca vira nada tão lindo e nem sentiu por elas uma admiração sem limites. À noite, sonhou fazer parte do bando e ser igual àquelas criaturas fortes e tranquilas.
O inverno veio em seguida e demorou a passar. O patinho sofreu terrivelmente. Abrigado entre os juncos de uma lagoa, durante longos meses êle aguardou o retorno do sol. Por fim, um dia a cotovia cantou. O sol se mostrou por entre as nuvens. Era a primavera.
Aliviado, o patinho bateu as asas e notou que elas se moviam com energia e o transportavam facilmente sobre o juncal. Mas a alegria da descoberta terminou derrepente, quando surgiram do juncal três formosos cisnes, com sua magestosa plumagem eriçada. A beleza daquelas figuras fêz voltar a melancolia do engeitado. Tinha vontade de juntar-se ao bando, mas não conseguia controlar o mêdo. Achava que sua feiura os ofenderia. Entretanto, acabou se decidindo: preferia morrer atacado por êles do que passando fome durante o inverno, maltratado pelos patos, bicado pelas galinhas e exotado pela moça que cuidava do galinheiro. Reunindo toda a sua coragem, voou até a água e nadou em direção aos três. Assim que o viram, os cisnes vieram ao seu encontro, batendo as asas. Resignado à morte, êle esperou de cabeça baixa. Então viu refletida na água a sua própria imagem. Quase não acreditou na visão: não era mais um bichinho mirrado, feio e sem graça. Tornara-se grande e bonito. Deixara de ser um patinho: tornara-se cisne".
Embora adulto, Andersen encarava o mundo pelo mesmo ângulo que as crianças, e justamente por isso se exprimia numa linguagem ao mesmo tempo atraente e acessível ao espírito infantil. A riquesa de sua imaginação conseguia dar aspectos surpreendentes às coisas mais corriqueiras e permitia-lhe criar enrredos encantadores a partir de um botão, uma colher ou um soldadinho de chumbo.
Seus contos se divulgaram rapidamente, dando-lhe finalmente a fama que êle procurara em vão durante tanto tempo.
Tendo começado do nada, Christiam Andersen transformara-se numa personalidade aclamada em toda a Europa. Seus contos percorriam o mundo. Quando regressou ao seu país, vinha carregado de glória e sua chegada foi festejada pela Dinamarca inteira.
Só após toda uma vida de luta contra a solidão, o frio e a fome, Andersen se viu cercado de amigos. E foi entre êles que morreu, em 1875, quando tinha setenta anos de idade.
A vida de Christian Andersen é um exemplo de perseverança e dedicação a uma causa de amor à arte e a literatura.
Êle nos mostrou que para sermos entendidos precisamos falar a linguagem dos nossos ouvintes.
Pense nisto, não desista e deixe que o tempo mostre ao mundo o cisne que existe em você.

bela adormecida


O final de A bela adormecida é um dos momentos mais românticos e mágicos do cinema. A história todo mundo conhece. A bruxa Malévola lança um fetiço sobre uma bela princesa: Quando Aurora completar 16 anos, ela espetará o dedo no fuso de uma roca e cairá em um sono eterno. Somente um beijo de amor poderá despertá-la. O filme da Disney termina com a dança da princesa Aurora e do príncipe Philip. As fadas protetoras de Aurora (FaunaFlora e Primavera), não entrando em acordo em relação à cor do vestido da princesa, fazem com que o vestido mude de cor durante a valsa. Ao final temos a transição do salão para às nuvens e das nuvens para o livro. O belo final deste conto de fadas é a nossa Cena 



branca de neve



TERÇA-FEIRA, 7 DE JUNHO DE 2011


Branca de Neve, versão atualizada



Retomo hoje a série, com a história da Branca de Neve e os sete anões. Divirtam-se - ou não - e lembro que tudo não passa de uma grande gozação.

Branca de Neve

Era uma vez, em um reino não muito distante, vivia uma linda princesa chamada Branca de Neve. Ela era instruída e educada pelo rei, seu pai, para ser a nova soberana da nação.

Entretanto, ela tinha uma inimiga figadal no palácio: a rainha, sua madrasta, e que esperava assumir o poder após a morte do Rei - que já havia escapado de 27 tentativas de assassinato, por diversos métodos, por diversos grupos. Dizia-se que ele tinha o "corpo fechado".

Em determinado momento, a Rainha deu um ultimato ao Rei: ou ele decidia em que lado estaria ou ela "dormiria de calça jeans" até que ele se decidisse - ou sofresse um golpe de estado. O rei, do alto de sua imensa habilidade política - ninguém se equilibra no poder à toa com tantos inimigos - decidiu que Branca de Neve iria gerenciar uma concessão de minérios na floresta distante.

Branca de Neve partiu em seu jatinho para tomar posse das extensas terras que lhe haviam sido concedidas pelo reino - em português claro, uma espécie de "grilagem oficial". Chegando lá ela contratou uma equipe de trabalhadores "verticalmente prejudicados" que ficaria conhecida como "Os Setecentos Anões".

A vida deste grupo não era fácil. Saíam às seis da matina para escavar o minério de ferro e somente retornavam às vinte e três horas para tomar uma sopa de 500 calorias e descansar em barracões improvisados. O regime de folga era "45 por 1", ou seja, a cada 45 dias de trabalho Branca de Neve magnanimamente concedia 1 de folga.

Eis que um dos "anões", apelidado de "Zangado", em seu dia de folga resolveu procurar o Ministério do Trabalho do reino. Normalmente este somente servia para homologar rescisões, mas havia um sub-chefe do "Departamento de Relações com o Trabalho Forçado" a fim de mostrar serviço e este resolveu levar adiante as denúncias.

Foi um escândalo: o Ministério do Trabalho resolveu processar e multar Branca de Neve por exploração de trabalho escravo dos anões. Além disso libertou-os dos barracões onde eles moravam em condições sub-humanas. O rei quando soube ficou possesso, mas não pôde abafar o caso porque a imprensa do país estava com os pagamentos reais em atraso e resolveu noticiar. O funcionário em questão acabou desaparecendo misteriosamente, o que geraria, mais tarde, à fundação do grupo "Mães dos Anões".

A Rainha ficou radiante, mas também tinha seus problemas: suas maçãs envenenadas, com as quais ela pretendia matar o rei e Branca de Neve foram apreendidas pela Vigilância Sanitária por não terem o selo de pagamento de impostos de classificação de peso e tamanho das frutas. Só que o escândalo não parou por aí: as frutas foram desviadas, vendidas na feira livre e causaram a morte de mais de 200 pessoas. Ou seja, ela também estava encalacrada.

Continuava o calvário da princesa: o "MTSTR", Movimento dos Trabalhadores Sem Terra do Reino, invadiu as terras de Branca de Neve alegando que ela havia "grilado" as terras da floresta e as desmatado para explorar o minério de ferro para exportação. 

Este caso a princesa "resolveu" rapidamente: contratou uma turma de pistoleiros - e no dia seguinte trinta e seis líderes do MTSTR jaziam inertes na região, além de alguns anões que foram como brindes no "programa de milhagem" dos pistoleiros. Obviamente,o caso nunca "foi esclarecido", apesar dos veementes protestos de ONGs internacionais - silenciadas com polpudos patrocínios do reino.

Mas os problemas não cessavam: os bambis que habitavam as terras com apoio da imprensa alternativa processaram Branca de Neve por homofobia. Eles exigiam ser chamados de "cervos da floresta" e não de "bambis". Por outro lado, os anões que restaram exigiam serem chamados de "verticalmente prejudicados", conseguindo na Corte de Haia uma vultosa indenização.

Neste meio tempo o Rei havia conseguido um príncipe para desposar Branca de Neve. Entretanto, sem maçãs envenenadas o príncipe consorte - ou seria "conazar"? - ficou sem função na história. Resultado: fugiu para Amsterdam com seu personal trainer, indo trabalhar como dançarino em uma "cannabis shop" da cidade holandesa.

Neste meio tempo graves protestos passaram a sacudir o reino, reprimidos de forma extremamente violenta pelo governo, com inúmeras mortes. Como ao mesmo tempo o Reino havia descoberto uma gigantesca jazida de petróleo na camada "pré-açúcar" de seu litoral os Estados Unidos ameaçaram intervir militarmente no Reino.

Mas a rainha e Branca de Neve foram mais rápidas: bem naquela máxima de que "inimigo do meu inimigo é meu amigo" as duas se uniram e finalmente, com apoio do Exército, conseguiram dar um golpe de Estado e exilaram o rei no distante reino de Vila Mimosa - onde ele vive até hoje como um bem sucedido e folclórico proxeneta.

A imprensa nativa  - especialmente o jornal "O Merval" - aplaudiu a "solução constitucional" adotada, e Branca de Neve foi entronizada como a nova soberana - com a rainha cuidando dos negócios do reino e concedendo a exploração da camada pré-açúcar aos americanos.

E todos foram felizes para sempre... bom, nem todos: os anões voltaram ao trabalho escravo na floresta..